A Primeira Leitura deste Domingo nos fala sobre sermos profetas do consolo, anunciar ao povo que Deus mesmo tem ouvido suas súplicas, e pessoalmente virá regatar o seu povo para libertá-los.
Assim como eles, uitos de nós ainda hoje não entendemos as professias, quando falamos em libertação, ou na vinda de um messias que salvará o povo da casa da escravidão, temos a tentação de achar que o messias é um libertador político, ou seja, assim como Moises libertou o povo da escravidão no Egito, no antigo testamento se esperava um libertador que tirasse o povo da escravidão na Babilônia,na Persia e por fim, nos tempos de Jesus, um salvador que libertasse o povo da escravidão de Roma. (Inclisive Judas traiu Jesus esperando que este se manifestasse com seu poder, sendo que Deus estaria do seu lado para protegê-lo, como fez com Moises)
Mas a libertação que Jesus trazia era bem mais profunda, Ele queria libertar o homem de sua própria consupscencia, libertar de sí mesmo, libertar dá má inclinação do coração do homem e assim salvá-lo, o consolo que Isaias anunciava na primeira Leitura, João anunciava no evangelho, o consolo de saber que quando o Senhor chegar, o povo não estará no meio dos malvados, mas fosse um povo purificado do mal internamente para não se igualar àqueles a de quem o povo pedia justiça e vingança!
Hoje somos chamados a ser um povo que se purifica, ao mesmo tempo somos chamados a sermos profetas consoladores como João e Isaias, porque o Senhor um dia voltará, e quando Ele vier não queremos ser contados entre os ímpios de coração, mas entre os que serão consolados pela justila da misericórdia divina!
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